E eu, tantas vezes reles, tantas vezes vil..
Eu, tantas vezes parasita! Indesculpavelmente suja..
Eu, que tantas vezes tenho sido ridícula, absurda..
Que tenho sido mesquinha, prepotente e arrogante.
Cheguei ao Éden!
E lançando por terra, a vergonha, a dor, o medo..
Para confessar.. senão um pecado, mas uma fraquesa;
E levantando, te ouvi, te olhei, te toquei, te senti..
O ideal, que sempre busquei..
Eu, tantas vezes parasita! Indesculpavelmente suja..
Eu, que tantas vezes tenho sido ridícula, absurda..
Que tenho sido mesquinha, prepotente e arrogante.
Cheguei ao Éden!
E lançando por terra, a vergonha, a dor, o medo..
Para confessar.. senão um pecado, mas uma fraquesa;
E levantando, te ouvi, te olhei, te toquei, te senti..
O ideal, que sempre busquei..
2 comentários:
Adorei seu blog. Estarei sempre aqui lendo. Parabéns pelo estilo.
Obrigada pelo comentário! Sinta-se a vontade na minha humilde morada! bjs
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